Goiás assume a liderança na geração de empregos no agronegócio na região Centro-Oeste e se destaca no cenário nacional. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o Estado registrou um saldo positivo de 2.107 vagas com carteira assinada no agronegócio em fevereiro de 2023, resultado expressivo que o colocou na terceira posição do ranking nacional.

O desempenho positivo do Estado no agronegócio, que é um dos principais pilares da economia goiana, é motivo de comemoração para o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tiago Mendonça. “É um resultado que nos enche de orgulho e que reflete o peso do agronegócio goiano no cenário nacional”, afirmou.

Os segmentos de “atividades de apoio à agricultura e à pecuária” e “produção de lavouras temporárias” foram responsáveis pelo maior número de vagas criadas no agro goiano em fevereiro. As principais culturas que geraram empregos foram soja, cana-de-açúcar, alho, milho e batata-inglesa. Os municípios que mais se destacaram na criação de empregos foram Cristalina, Vicentinópolis, Rio Verde, Mineiros, Cabeceiras, Jataí, Chapadão do Céu, Água Fria de Goiás, Niquelândia e Luziânia.

Para o secretário de Estado, a geração de empregos no setor é um indicativo de que as coisas estão correndo bem no agronegócio goiano. Ele destaca também o impacto social da criação de postos de trabalho. “Mais pessoas empregadas no agro significam mais famílias obtendo renda a partir de seu trabalho, vivendo melhor e movimentando a economia dos municípios. Todos ganham”, concluiu.

O Caged é um registro obrigatório e permanente de admissões e dispensas de colaboradores contratados sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Ele serve como um termômetro do andamento de parte da economia real do país e é amplamente utilizado em estudos, pesquisas, projetos e programas nas esferas privada e governamental.