Financiadores pagarão pelos estragos em Brasília

A advocacia-Geral da União (AGU) já identificou mais de 100 empresas suspeitas de financiar os atos terroristas na capital federal no último domingo. 


Nas próximas horas a justiça deve bloquear os bens dos investigados como forma de assegurar a restauração dos danos feitos pelos golpistas. 


Segundo as investigações,  as empresas usaram dinheiro para bancar os ônibus que transportaram apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro até Brasília.


A verba também foi usada para a manutenção de um acampamento, que permaneceu por mais de dois meses em frente ao Quartel General do Exército em Brasília questionando a eleição de Lula da Silva (PT).


A AGU vai apresentar medidas cautelares junto à Justiça Federal do Distrito Federal (DF) para que os bens em nomes dessas empresas sejam bloqueados.


Um dos objetivos do bloqueio de bens é utilizar esses recursos para cobrir os gastos provocados pelo dano ao patrimônio público promovido na invasão às sedes dos Três Poderes.

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