Governo estadual envia à Assembleia “pacote de bondades” para o funcionalismo público

Um dos projetos prevê a criação de 522 Funções Comissionadas (FCs) na Secretaria de Estado da Educação, sendo 92 de Gestor Pedagógico (R$ 1,8 mil cada), 230 de Assessoria Pedagógica (R$ 1,8 mil cada) e 200 de Tutor Educacional (R$ 2 mil cada)

Depois de conceder aumento de 10,16% aos servidores públicos estaduais já na folha de pagamento do mês de março, o governo de Goiás prepara novo “pacote de bondades” para o funcionalismo – com impacto de R$ 30 milhões em 2023 -, revela a coluna Giro de O Popular publicada nesta segunda-feira, 11 de abril.

O pacote de projetos de lei – cinco, ao todo – já teria sido enviado para a Assembleia Legislativa, onde será votado pelos deputados estaduais.

Um deles prevê a criação de 522 Funções Comissionadas (FCs) na Secretaria de Estado da Educação, sendo 92 de Gestor Pedagógico (R$ 1,8 mil cada), 230 de Assessoria Pedagógica (R$ 1,8 mil cada) e 200 de Tutor Educacional (R$ 2 mil cada), com impacto de R$ 13 milhões. Estas Funções Comissionadas devem ser direcionadas aos profissionais que trabalham nos Centros de Ensino em Período Integral.

Outro projeto cria o Auxílio-Alimentação na Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas (Goinfra) no valor de R$ 1 mil cada, com impacto de R$ 9,1 milhão a partir de 2023.

O Governo de Goiás também quer ampliar este benefício para outras áreas. Quem recebe até R$ 5,5 por mil teria direito ao auxílio (o limite atual é R$ 5 mil).

Há ainda um projeto que amplia a indenização pelo serviço extraordinário, paga a profissionais da Secretaria de Segurança Pública que estão no sistema socioeducativo, com custo anual de R$ 1,99 milhão.

E por fim, um projeto de lei que unifica em 40% a indenização paga a policiais militares da reserva remunerada convocados ao serviço ativo. Com impacto de R$ 4,9 milhões.

Os projetos devem começar a tramitar a partir desta terça-feira, 12, quando ocorrerá a primeira sessão ordinária da semana na Assembleia Legislativa.

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