Imprensa inglesa encontra pistas sobre doença de Kate Middleton

Apesar do silêncio em torno da verdadeira razão por trás da cirurgia abdominal de Kate Middleton, ocorrida em janeiro, a imprensa britânica está investigando algumas pistas para descobrir o motivo que levou a esposa do Príncipe William ao hospital, enquanto respeita sua privacidade.

Embora o Palácio de Kensington tenha indicado o calendário de recuperação da princesa em janeiro e tenha prometido fornecer apenas “atualizações significativas” sobre sua saúde, os veículos de mídia britânicos já têm uma ideia do problema de Middleton.

Uma pista importante é o novo secretário particular do príncipe, Ian Patrick, que, segundo o jornal “The Times”, é membro do conselho de administração da “Crohn and Colitis UK”, uma associação dedicada a uma doença com o mesmo nome.

Outra pista é o hospital onde Middleton realizou a cirurgia abdominal, London Clinic, especializado na Doença de Crohn, uma condição que o próprio palácio confirmou não ser câncer.

O jornalista inglês Philip Turtle comentou: “A princesa Kate passou por uma cirurgia na London Clinic, o que não é comum para ela. Este hospital é especializado na doença de Crohn.”

“Esses fatores levaram a imprensa a especular sobre a possibilidade de a futura rainha ser afetada por esta condição, embora não haja confirmação oficial”, analisou.

De acordo com informações da Biblioteca Virtual de Saúde do Ministério da Saúde e da Associação Brasileira de Colite Ulcerativa e Doença de Crohn, esta enfermidade é uma doença inflamatória do trato gastrointestinal que afeta principalmente o intestino delgado e grosso.

A doença de Crohn é crônica e provavelmente é causada por uma desregulação do sistema imunológico.

Os sintomas incluem diarréia, cólicas abdominais, febre frequente, e por vezes, sangramento retal, além de perda de apetite e peso.

Outros sinais precoces incluem lesões na região anal, como hemorróidas, fissuras, fístulas e abscessos.

O tratamento é feito em etapas, e a cirurgia pode ser necessária em alguns casos, embora a maioria das pessoas consiga levar uma vida produtiva com o tratamento adequado.

Em resumo, embora metade dos pacientes com doença de Crohn eventualmente precisem de cirurgia, com o cuidado adequado, eles podem retornar a uma qualidade de vida normal.

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