Indústria goiana cresce 7,3% e supera média nacional

A indústria goiana cresceu 7,3% no primeiro trimestre de 2024 na comparação ao mesmo período do ano anterior, enquanto a média brasileira foi 2,8%. A alta no setor foi puxada pelos Serviços Industriais de Utilidade Pública (27,1%), na Indústria de Transformação (5,4%) e na Construção (2,6%).

As informações são do Boletim publicado pelo Instituto Mauro Borges (IMB), que apresenta as estatísticas relacionadas aos setores econômicos do estado de Goiás para o primeiro trimestre de 2024.

O setor vem crescendo acima da média nacional desde 2022. O boletim destaca que no primeiro trimestre do respectivo ano, Goiás atingiu a marca de 6,6%, e o Brasil apresentou resultado negativo de 2,3%.

Outro destaque foi o terceiro trimestre de 2022, quando Goiás alcançou 10,6%, contra 2,6% da média nacional. O terceiro trimestre de 2023 também se sobressaiu. O crescimento goiano foi de 12,3%, quatro vezes maior que o nacional (2,9%).

Ainda no primeiro trimestre do ano, o setor de serviços também se destacou, apresentando crescimento de 2,5% na comparação com o mesmo período de 2022. Os serviços de informação e comunicação (7,7%), do comércio (7,3%) e de outros serviços (5,0%) foram os que mais contribuíram com o resultado positivo.

Posição mantida pelo 3º ano consecutivo

“O salto da indústria goiana é muito importante para nossa economia, e coloca Goiás em situação privilegiada em relação aos outros estados. Pelo terceiro ano consecutivo mantemos esta posição. Isto significa também mais emprego e renda para a população”, avaliou o governador Ronaldo Caiado.

“Goiás vem crescendo acima da média nacional há dois anos. Os bons resultados mantêm a nossa economia aquecida e contribuem para a geração de emprego e renda para a população”, destaca o secretário-geral de Governo, Adriano da Rocha Lima.

Sobre o boletim

O boletim do IMB analisa o PIB Goiano e os setores de agropecuária, indústria e serviços e apresenta estatísticas relacionadas à conjuntura econômica, comércio exterior e inflação do estado de Goiás.

Comments

Be the first to comment on this article

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Go to TOP